Porquê Aderir?

Ao aderir tem acesso a uma rede nacional e internacional de partilha de práticas no âmbito das políticas municipais de inclusão. Para além da inspiração, pode ainda gerar colaborações frutuosas e desenvolver projetos conjuntos com cidades pelo Mundo fora, bem como dar visibilidade às suas práticas.

Para saber mais sobre a Rede, inspirar-se e conhecer os seus princípios e valores e as atividades que desenvolve, visite o site! Nele encontrará mais informações, em inglês e francês.

INSPIRAÇÃO e PROJETOS

Todos os anos a Rede Portuguesa de Cidades Interculturais desenvolve um projeto conjunto, de acordo com a decisão coletiva: as cidades aderentes são convidadas a participar e usufruir das respetivas atividades. Para além desta iniciativa, existem bolsas anuais para projetos de colaboração entre 2 ou mais cidades!

Cada cidade poderá ainda divulgar as suas melhores práticas! No site da rede internacional irá encontrar outras práticas inspiradoras em áreas como:

🔹 Antidiscriminação e Igualdade

🔹 Antirrumores

🔹 Negócios e Emprego

🔹 Comunicação e conscientização pública

🔹 Cultura, Lazer e Património

🔹 Desenvolvimento de uma cultura de abertura e interculturalidade

🔹 Educação

🔹 Igualdade de género e interseccionalidade

🔹 Saúde, assistência social e apoio à família

🔹 Habitação e planeamento urbano

🔹 Liderança e compromisso político

🔹 Mediação e resolução de conflitos

🔹 Multilinguismo

🔹 Participação política e pública

🔹 Serviços Públicos e Comunitários

🔹 Refugiados

🔹 Religião e inter-religiosidade

🔹 Comunidade Cigana

🔹 Segurança, Justiça e Proteção

🔹 Acolhimento e integração social

CONSULTORIA

Cada cidade tem ainda acesso a suporte e consultoria gratuita de peritos do Conselho da Europa.

Após a adesão formal, a cidade deverá preencher o INDEX, um questionário que pretende fazer um levantamento das práticas e políticas levadas a cabo pelo município neste âmbito da interculturalidade, e que deverá envolver os diversos departamentos e unidades do município. Após cerca de 8 semanas da receção do mesmo, um/uma perito/a nomeado pelo C. Europa irá fazer a respetiva análise e elaborar um relatório com recomendações de melhorias e exemplos inspiradores de outras cidades. Uma visita ao território poderá ainda ser agendada (nalguns casos), de forma a realizar uma avaliação mais aprofundada das práticas e realizar a devolução dos resultados do INDEX. Este relatório servirá de base para a continuação do trabalho por parte do município.

Nota: Recomendamos o preenchimento do INDEX a cada 2 a 4 anos, por forma a realizar uma avaliação regular e consistente das práticas da cidade. 

ACESSO A FERRAMENTAS

Anualmente, são ainda produzidas recomendações políticas (policy briefs), manuais e guias práticos de suporte à implementação de políticas de integração. 

As cidades da rede são muitas vezes convidadas a fazer parte de estudos, projetos piloto e teste de novas ferramentas, obtendo acesso privilegiado às mesmas e tendo oportunidade de participar na sua construção.

FORMAÇÃO

O Conselho da Europa organiza regularmente seminários, eventos temáticos, workshops, formações e visitas de estudo sobre diversos temas que são uma mais valia para cada município desenvolver os seus conhecimentos e competências interculturais.

DEBATE E INFLUÊNCIA DE POLÍTICAS

Através dos laboratórios de políticas nacionais e dos debates constantes no âmbito de eventos e seminários, todas as cidades são convidadas a dar as suas perspetivas, promover as suas práticas e influenciar as recomendações de políticas públicas emitidas pelo Conselho da Europa, e fazê-los chegar ao governo de cada país.

Através do grupo de trabalho inter-estatal para a anti-discriminação, promovemos o diálogo e articulação de soluções entre os níveis local (cidades) e nacional (estados).

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